ESTOUVANÇA
Quem à rebelião, muito se entrega
E de impudicos atos cria usança,
Se ao cedo não mudar sua estouvança
Receberá da vida muita nega...
Se em propósitos tais, assim delega
Detrimentando doutros a pujança…
– Como infelizes passos-contradança –
Pode ter grande “queda” – se escorrega.
E se ao lado, mão forte, não descura
De uns bons socos, p’ra pôr o duro, mole
É uma norma de incerta refulgência…
Que o rebelde, quiçá, muda a postura
Só no dia em que grande “sapo", engole…
- Dessa sua estouvança, a consequência! -
Quem à rebelião, muito se entrega
E de impudicos atos cria usança,
Se ao cedo não mudar sua estouvança
Receberá da vida muita nega...
Se em propósitos tais, assim delega
Detrimentando doutros a pujança…
– Como infelizes passos-contradança –
Pode ter grande “queda” – se escorrega.
E se ao lado, mão forte, não descura
De uns bons socos, p’ra pôr o duro, mole
É uma norma de incerta refulgência…
Que o rebelde, quiçá, muda a postura
Só no dia em que grande “sapo", engole…
- Dessa sua estouvança, a consequência! -
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