Não me digas amigo que não sonhas,
Que eu faço-o quer seja noite ou dia
Em um dia, ter horas bem mais risonhas
Se contemplada for, co'a lotaria.
E denunciam teus olhos tristonhos,
Que não sonhares, dá-te dissabor,
Porque a alma alimenta-se de sonhos
E em que o mais belo deles, é o de amor.
Porém se me disseres que não sonhas
É impossível em ti acreditar
Porque sonhar não deve dar vergonhas
Todos tendo o direito de sonhar.
Ou quiçá sonharias tu outrora
E quando usufruías "primavera"?
Inferindo por fim, do sonho - agora -
Que tem alguns concernes da quimera....
Mas olha que ele faz sempre sentido
Mesmo com o frescor, em nós passado,
Só que feito não foi, p’ra ser vivido
Mas tão-somente sim, p’ra ser sonhado.
Que eu faço-o quer seja noite ou dia
Em um dia, ter horas bem mais risonhas
Se contemplada for, co'a lotaria.
E denunciam teus olhos tristonhos,
Que não sonhares, dá-te dissabor,
Porque a alma alimenta-se de sonhos
E em que o mais belo deles, é o de amor.
Porém se me disseres que não sonhas
É impossível em ti acreditar
Porque sonhar não deve dar vergonhas
Todos tendo o direito de sonhar.
Ou quiçá sonharias tu outrora
E quando usufruías "primavera"?
Inferindo por fim, do sonho - agora -
Que tem alguns concernes da quimera....
Mas olha que ele faz sempre sentido
Mesmo com o frescor, em nós passado,
Só que feito não foi, p’ra ser vivido
Mas tão-somente sim, p’ra ser sonhado.
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