MEU SONHO – MINHA QUIMERA!
Se na praia, me acha-se sem papel, nem caneta
E sentisse até mim, uma terna musa, chegar
Que honra saber a areia por papel, a mim aberta
E uma pena de gaivota, que me arrastasse o mar
Que honra ser de caneta, alternativa predilecta
Oh que deliciosa exp’riência viveria meu poetar!
E aguardaria que uma onda, bem esperta
Então de ímpeto, viesse o meu poema, roubar
E que o levasse inteirinho e em linha recta
Para a alma, por vezes empedernida do mar
Ah canto, que poderias até ser dócil seta
Ser remédio para o gigante um pouco serenar
E se à noite ao serão, ele quisesse chamar
Para falar de novo nume, sereia a sereia
Ensinando-lhes um novo canto de encantar
Então minha intenção não tinha saído oca
Que honra, espalhada no mar, essência de minha veia
Ah canto, que andarias nas sereias de boca em boca!
Se na praia, me acha-se sem papel, nem caneta
E sentisse até mim, uma terna musa, chegar
Que honra saber a areia por papel, a mim aberta
E uma pena de gaivota, que me arrastasse o mar
Que honra ser de caneta, alternativa predilecta
Oh que deliciosa exp’riência viveria meu poetar!
E aguardaria que uma onda, bem esperta
Então de ímpeto, viesse o meu poema, roubar
E que o levasse inteirinho e em linha recta
Para a alma, por vezes empedernida do mar
Ah canto, que poderias até ser dócil seta
Ser remédio para o gigante um pouco serenar
E se à noite ao serão, ele quisesse chamar
Para falar de novo nume, sereia a sereia
Ensinando-lhes um novo canto de encantar
Então minha intenção não tinha saído oca
Que honra, espalhada no mar, essência de minha veia
Ah canto, que andarias nas sereias de boca em boca!
Sem comentários:
Enviar um comentário