A MORADA DA POESIA
Com sua bem antiga identidade,
Tem morada, em todo e qualquer lugar;
Só que su’alma na realidade,
Só num lugar, conseguirá morar!
Só nele usufrui de comodidade,
Que ele anda, gira, consegue voar;
E tendo assim cabal idoneidade,
De, com ela, a poesia abraçar!
Pois more a poesia onde morar,
Sempre que su’alma a for visitar,
Logo ela se conhecerá completa;
É que se vê com emoções honrada,
Que uma outr’alma, de su’alma é morada:
O oásis, que é a alma do poeta!
Com sua bem antiga identidade,
Tem morada, em todo e qualquer lugar;
Só que su’alma na realidade,
Só num lugar, conseguirá morar!
Só nele usufrui de comodidade,
Que ele anda, gira, consegue voar;
E tendo assim cabal idoneidade,
De, com ela, a poesia abraçar!
Pois more a poesia onde morar,
Sempre que su’alma a for visitar,
Logo ela se conhecerá completa;
É que se vê com emoções honrada,
Que uma outr’alma, de su’alma é morada:
O oásis, que é a alma do poeta!
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