O AMOR ONTEM E HOJE
Para amar-se como ontem, qual a norma?
Que alterar de valores, deu mais pena?
E diz-se à boca grande e à pequena,
Que um bom conservador não se conforma…
Passado o amor intenso à reforma
Não mais ressurgirá sublime em cena;
E após uma ruptura – a quarentena,
Põe o conservador em baixa forma…
Aquele sentimento sublimado,
Duma cumplicidade relevante,
Hoje em dia rareia - é quase nulo;
Às vezes um bem ama, outro é amado
Outras, cada um é um pseudo-amante,
E da união ao divórcio, é um “pulo”.
2008
Sem comentários:
Enviar um comentário