REGADIO CULTURAL, NO ESTIO
Sem ter jamais um mote que rejeite
Às musas que o visitam, pelo estio
Um bom poeta, propôe-se ao regadio
De cosmos cultural que o não enjeite
E se há coisa que laços, mais estreite
É uma descarga poética de brio;
Tendo sempre perdido um desafio
Quem a menor cuidado, então se afeite
É por isso a garganta o “apetrecho”
De quem vocais “ bafejos” descarrega
Em vista a regadio cultural;
Pessoal libertar de um próprio trecho
E sendo tal dicção, de airosa entrega
P’ra bons “frutos”, de importe capital.
Sem ter jamais um mote que rejeite
Às musas que o visitam, pelo estio
Um bom poeta, propôe-se ao regadio
De cosmos cultural que o não enjeite
E se há coisa que laços, mais estreite
É uma descarga poética de brio;
Tendo sempre perdido um desafio
Quem a menor cuidado, então se afeite
É por isso a garganta o “apetrecho”
De quem vocais “ bafejos” descarrega
Em vista a regadio cultural;
Pessoal libertar de um próprio trecho
E sendo tal dicção, de airosa entrega
P’ra bons “frutos”, de importe capital.
2009
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